É comum nos dias que correm perguntar-se que qual o sentido da vida. Ninguém é dono da verdade e, por mais que se esforcem por explicar, a resposta apenas pode ser dada por casa pessoa, de forma pessoal e intransmissível.
Um olhar atrás faz-nos sem querer, reparar que a resposta tem uma variância (mais acentuada ou mais ténue de acordo com a experiência que cada um passou) e que o que hoje dizemos ter certeza, amanhã não é bem assim. A vida é uma percepção: a felicidade é um sentimento no auge da percepção de que tudo corre de acordo com as nossas expectativas. Ter a percepção do futuro e do "para sempre" é outro bicho-papão.
Sem querer e olhando atrás descobri a resposta desde há muito mas só há uns tempos ela "bateu". Encontrei em alguém aquela que pode ser a chave daquilo que será o futuro. A minha percepção do "para sempre", pelos dias que conto de vida, é algo menos subjectivo do que para uma criança e ter a certeza que algo é para ser levado assim tão a sério, então algo me move a fazê-lo.
Eu acredito que Deus existe e assim agradeço-Lhe pela Sua ousadia em me colocar a responsabilidade de amar. Se Deus não existe, pois então o Acaso guiou-me até ao meu estado actual. Nunca e nem por sombras, imaginei que poderia encontrar o sentido da minha vida em alguém que me faça mais que banal, me faça especial. Agora resta-me prosseguir o caminho para fazer valer a pena!
Estarei a delirar quando digo que o sentido da minha vida não existe? Existe o sentido de uma vida a dois, existe o sentido da "nossa" vida!
Termino dedicando este texto a alguém que tem o mérito de me fazer mais feliz que nunca e fazer-me realizado: à minha mais que tudo, Filipa: Amo-te!
"And I know just why you could not
Come along with me
Cause this was not your dream
But you always believed in me..."
Come along with me
Cause this was not your dream
But you always believed in me..."
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